A inteligência emocional no mercado tech é um tema sensível e que sempre está em alta. O objetivo desse artigo é explorar os exemplos de comportamentos dos diferentes perfis do ambiente de trabalho envolvendo inteligência emocional.
Umas das inúmeras teorias do autor, Daniel Goleman define com maestria o modelo de comportamento definido pelo ecossistema corporativo na qual podemos fazer um paralelo com o mercado de tecnologia atual:
“No mundo atual, não basta ser inteligente, esperto e preparado para competir. Contudo, é preciso ter calma e empatia, além de persistir diante das frustrações para conseguir viver bem no amor, ser feliz com a família e vencer no mercado de trabalho.”
Daniel Goleman
Como tangibilizar a inteligência emocional
Todos nós possuímos um balde invisível que se enche ou se esvazia o tempo inteiro. Dependendo do que os outros nos dizem ou fazem, esse balde enche-se mais. Quando o nosso balde está cheio, nos sentimos ótimos. Quando está vazio, ficamos péssimos. Nesse contexto, não importa qual o conteúdo que está inserido nesse balde e sim, a proporção deste.
Todo mundo possui também uma concha invisível. Sempre a usamos para encher os baldes dos outros, dizendo ou fazendo algo que reforce as suas emoções positivas, acabamos enchendo também o nosso balde. Por outro lado, toda vez que utilizamos essa concha para esvaziar o balde de alguém, também acabamos esvaziando o nosso balde. Portanto, o equilíbrio do ambiente é vital para a própria harmonia do indivíduo.
Como colocar em prática
A saída para sobreviver no mercado de tecnologia é aceitar que ele mudou, e tem outras exigências. A saída para se destacar nesse mercado é buscar ser um profissional mais amplo, dinâmico e globalizado que saiba equilibrar a harmonia do ambiente que está inserido. Em suma, entende-se que o conjunto desses fatores é regulado pela inteligência emocional.
Independente da geração X, Y, millennial e do modelo de negócio, o sistema corporativo e todo seu ecossistema do entorno segue valorizando profissionais que se reinventam, e buscam agregar no dia-a-dia com entregas que extrapolam seu escopo funcional. Portanto, o custo de exercer tais qualidades está diretamente correlacionado em assumir riscos, e a inteligência emocional deverá ser utilizada como uma ferramenta, ou seja, será o termômetro.
Em suma, o lado profissional do indivíduo sempre está associado à sua agenda pessoal. Por isso, o cuidado pela imagem e a comunicação interpessoal no dia-a-dia é de fundamental importância para o desenvolvimento e manutenção dos quatro principais pilares da Inteligência Emocional: Consciência de si, a Capacidade de administra-se, Empatia e Habilidade de relacionamento.
Agora que você já domina a inteligência emocional, entenda as novas posições no Mercado Tech Brasil.
Fonte: LinkedIn.
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